SPAs in Ibitipoca: Travel to relax!

Yoga, massagens e terapias: um toque de carinho na pele e na alma O cuidado com o corpo, mente e espírito faz parte de uma das experiências mais regenerativas que se pode ter no Ibiti! A começar pela prática restaurativa de yoga matinal, incluída na diária, que conecta você à natureza. As aulas acontecem em ambientes tranquilos e de muita beleza, como a sala aberta do Raízes Spa, com vista para o Pico do Gavião, na Prainha do Engenho, no orquidário, na Oca e na equipada sala do Spa Village, no Mogol. Ao final da tarde, após os passeios, ou pela manhã, a pedida é se entregar às mãos habilidosas de uma das massoterapeutas. “O que torna nossas massagens ainda mais especiais são os elementos dos reinos mineral e vegetal que utilizamos como recursos terapêuticos, como as pedras de seixos rolados retiradas das cachoeiras locais e bambus colhidos e preparados por nós. Além disso, há o perfume dos óleos, as músicas de alta vibração e os chás naturais. É uma experiência que envolve todos os sentidos”, descreve Rosana Habiba, do Spa Village. Outra opção é o watsu, uma técnica derivada do shiatsu, realizada na piscina aquecida, proporcionando um profundo relaxamento e a oportunidade de se conectar com a própria essência e a potência do corpo. “Uma experiência de auto regeneração, acessível a qualquer pessoa e totalmente personalizada”, enfatiza a especialista Raisa Cotta. “Oferecemos o programa Healing Day, que dura um dia inteiro, incluindo yoga, meditação, sauna rústica e massagem na Prainha do Engenho”, sugere Andressa Jacob, do Raízes Spa. E há terapias específicas, como o Ritual Semear, com máscara facial de argila e massagem corporal com mel. Já o Coragem engloba duas horas e meia de procedimentos terapêuticos, com cuidados mais profundos e esfoliação com café moído, açúcar mascavo e óleo de coco. “Finalizamos com banho de banheira com anis e cravo e uma massagem com pedras quentes.” Quando visitar o Ibiti, permita-se esse carinho e viva uma imersão completa e exclusiva!
Ibiti’s Minas Gerais cuisine: Dishes from the land and full of stories

Ibiti convida a experimentar ingredientes frescos e locais A cozinha mineira do Ibiti remonta o Ciclo do Ouro. A começar pelo sabor inigualável daquela comidinha caseira, no melhor estilo “comfort food”, preparada por locais no restaurante do Areião, com deque para o visual de mares de morros e um recém-reformado salão de janelas envidraçadas, elegante e aconchegante. Ali, bem nas alturas, Dona Maria comanda o fogão a lenha, de onde saem a carne de panela, o frango caipira, as verduras refogadas… E não faltam doces e quitutes da serra. Cozinha mineira de Ibiti A mineiridade ganha requinte no restaurante do Engenho Lodge, casarão que lembra antigas fazendas e muita fartura. O pão de queijo feito na hora com ingredientes fresquinhos é a mais desejada iguaria do café da manhã, ao lado do tradicional pão de canela de Ibitipoca. À noite, o cardápio é inspirado na cozinha de chefs como Claude Troisgros e Pablo Oazen, produzidos por mãos mineiras, que incluem afeto e um queijinho onde dá. As PANCs (plantas alimentícias não convencionais) e o fruto da palmeira juçara, típica das matas da região, dão personalidade a pratos do restaurante vegetariano Yucca, que chama atenção, no Ibiti Village, pelos canteiros de flores comestíveis na entrada, a cobertura de maracujá sobre as mesas ao ar livre e a horta de folhas e temperos. É ver e provar a verdadeira culinária “farm to table”.
Congado from Minas Gerais maintains tradition in Ibiti

You are enjoying the end of the afternoon with the beautiful view of Serra do Ibitipoca in front of you, when suddenly around 20 members of the congado group from Santana do Garambéu enter, singing and dancing.
Accommodation in Ibiti: Discover the minimalist lofts in Baixo Mogol

Novas casas e lofts ganham nomes e convidam a uma imersão na natureza da vila Quem chega à vila do Mogol sempre encontra novidades. Em direção à Praia, quatro opções de hospedagens sustentáveis integram o Baixo Mogol, além da Casa Buda. São a Casa Ana Primavesi e três lofts construídos com madeiras nobres, adquiridas de demolição, como cedro, ipê e canela. Cada um com suas particularidades, os lofts possuem decoração minimalista, janelões de vidro com vista para a natureza e são batizados em homenagem a nomes que fizeram história: Confúcio, Douglas Tompkins e John Muir. Um convite à contemplação, ao encontro do equilíbrio e a uma conexão profunda com a natureza. No local, há tratamento da água feito de forma sustentável, com o uso de lírios e bananeiras, que funcionam como filtros naturais.Quer saber mais? Venha conhecer o Baixo Mogol! Sobre os homenageados Buda Símbolo de sabedoria e iluminação espiritual, Buda representa o caminho da paz interior e da harmonia com a natureza. Ana Primavesi Uma das maiores agrônomas do Brasil, Ana Primavesi foi pioneira em agroecologia, dedicando sua vida à preservação do solo e à agricultura sustentável. Confúcio Filósofo chinês, Confúcio é conhecido por suas lições sobre ética, moralidade e governança. Douglas Tompkins Empresário e ambientalista, Douglas Tompkins foi cofundador de marcas como The North Face e Esprit, e dedicou sua vida à preservação de vastas áreas naturais na América do Sul. John Muir Naturalista e escritor, John Muir foi um dos primeiros defensores da conservação da natureza nos Estados Unidos, tendo desempenhado papel fundamental na criação dos parques nacionais.
Home of knowledge: Communiversity with a new look

Um espaço aberto para apresentar, debater e abrigar as mais diversas expressões artísticas Em formato circular e cobertura de piaçava, o espaço conta com estrutura para receber palestras, encontros, workshops e apresentações culturais, com capacidade para abrigar até 80 pessoas. Nas paredes, um alerta para o que o planeta vem sofrendo com o aquecimento global desperta reflexões sobre nossas ações no dia a dia com a gente, o outro e a natureza. Reserve este lugar para seu próximo evento! +55 (32) 99843-4099
Ibiti Arraiá livens up the mountains with forró rhythm

O traje caipira mais remendado do Mogol, conquistado por Francislei, traz mensagem sobre reciclagem e gentileza Não foi uma Festa Junina qualquer. Teve, sim, comidinhas típicas do chef Mateus. E muito mais! Teve pescaria, bandeirinhas de retalhos estampados balançando no céu azul, fogueira estalando na beira do riacho. E muito mais! Teve banda tocando forró e até um expert nos festejos tradicionais comandando a dança e as quadrilhas dos adultos e da turminha da Life School no meio das areias brancas da Praia do Mogol. Teve muito mais! Olha as foto aí pra ver que num é mentira o que eu tô falando! Se é para celebrar, não faltam animação, estilo e capricho nos trajes caipiras! Ainda mais com uns prêmio bão, que deram um gás danado em todo mundo esse ano. Foi o Concurso da Roupa mais Remendada do Ibiti Arraiá que estimulou a criatividade. E a comunidade Ibiti fez bunito antes, durante e depois do tal do desfile! Era o Igor, dos cavalos, chegando com berrante, a Tati, da Dona Odete, de cabelo em pé com a família toda a caráter, a outra Tati, do Mogol, arrancando aplausos no seu desfile descontraído, Thiaguinho imitando pinguço, Miguelzinho carregando mandioca na garupa da sua inseparável bicicleta, dessa vez modelo das antigas… e muito mais gente de trajes, sorrisos e disposição pra requebrá os quadril. Na hora de escolher, foi até beeem difícil, mas o voto popular não deixou dúvidas, levando em consideração os critérios também, né? 1º Lugar: Francislei ar-ra-sou! com sua camisa toda remendada de retalhos costurados pela esposa – e ainda por cima com detalhes do Ibiti aplicados. 2º Lugar: Jorge dançou a tarde toda com seu embornal a tiracolo, interpretando um jeca legítimo! 3º Lugar: Bárbara de tranças, “tatuagem” de bandeirinhas nas canelas e a Igreja do Mogol em festa bordada na blusa com material reciclado, caprichô em cada detalhe! Ano que vem tem mais! Já vai pensando na roupa remendada, viu? Os figurinos dessa primeira edição do concurso vão virar quadros para decorar os ambientes da vila! 1º Lugar Francislei, da Manutenção, trabalha há cinco anos no Ibiti e contou com a participação de sua esposa costureira para fazer a camisa, com 183 retalhos diferentes que iriam para o lixo. Além da roupa, ele também escreveu um calango (versos cantados) especialmente para o desfile: 2º Lugar Jorge, encarregado de obras “Criei o personagem, eu gosto desse jeitim, de ser jeca” 3º Lugar Bárbara, que integrou o marketing do Ibiti “Tive ajuda da minha sogra na criação” Miguel Giovaninni, com a bicicleta da roça Igor desfilou de berrante Tati e toda a família a caráter
Environmental project in Ibiti: Artificial reproduction in wild animals

Espécie em extinção: Ação pioneira leva técnicas de reprodução artificial para salvar muriquis Mais uma vez, o Ibiti Projeto demonstra seu esforço e grande preocupação em preservar a biodiversidade, ao investir em um projeto inédito de reprodução artificial com muriquis-do-norte, os maiores primatas das Américas, que estão criticamente ameaçados de extinção. Um grande desafio que está apenas começando. Em julho, uma equipe de biólogos, veterinários e demais especialistas se juntou ao Muriqui Instituto de Biodiversidade (MIB), totalizando 24 profissionais, para realizar a primeira etapa desse processo com os animais que vivem na Muriqui House, no Ibiti. “Coletamos e armazenamos o sêmem dos dois machos, Bertolino e Luna, utilizando a tecnologia avançada já aplicada em animais de criação, e fizemos check-up completo nas três fêmeas em idade reprodutiva – Socorro, Nena e Ecológica -, que estão saudáveis e aptas a receber uma inseminação assistida ou embrião fecundado in vitro”, explica Fernanda Tabacow, coordenadora do MIB. “Nossa expectativa otimista é obter uma fêmea grávida daqui a dois anos se tudo correr bem”, adianta. Cada muriqui conta Este esforço conjunto envolve parcerias com as universidades federais de Viçosa (MG) e Campo Grande (MS), a ONG Reprocom (especializada em reprodução de mamíferos silvestres para salvar espécies ameaçadas), com suporte financeiro do Ibiti Projeto e da Funbio. “O que estamos fazendo hoje é entender melhor a biologia desses animais e poder reativar o processo de reprodução e nascimento de novos filhotes, para que o grupo cresça e a gente consiga atingir o objetivo final, que é reintroduzi-lo na natureza. É um trabalho pioneiro e um importante passo para o desenvolvimento de estudos sobre a reprodução artificial em animais silvestres”, destaca o biólogo Fabiano Melo, conselheiro do MIB e professor da UFV. Os muriquis-do-norte hoje vivem em florestas fragmentadas da Mata Atlântica, em Minas e Espírito Santos, com uma população reduzida a menos de mil indivíduos no total. Muriquis do Ibiti passaram por exames de sangue, de imagem, entre outros para uma avaliação completa de saúde
Financial Times

A remote village north of Rio is the focus of a tourism initiative that supports the community and wildlife
Suitcase Magazine

A reportagem “É preciso uma aldeia”, da inglesa “Suitcase Magazine”, assinada por Imogen Lepere, com fotos de Mark Rammers, que visitaram o projeto em fevereiro de 2023, contextualiza o passado e o presente da região, reconhecendo o potencial da iniciativa como projeto socioambiental e destino de turismo regenerativo. “Este estado no sudeste do Brasil enriqueceu com a corrida do ouro no século 18, mas desde então tem estado extremamente pobre. Quando Renato Machado começou a comprar terras agrícolas degradadas em 1982, sua visão era plantar um cinturão de Mata Atlântica ao redor do Parque Estadual do Ibitipoca. Hoje em dia, o projeto coloca as populações locais no centro das atenções, e o seu objetivo é bem mais ambicioso: tornar-se uma comunidade autossuficiente em harmonia com a natureza, com 98% das terras reabilitadas e os restantes 2% destinados a negócios de baixo impacto como o ecoturismo. Atualmente, o projeto emprega 350 pessoas e a meta é ampliar esse número para 1.000. ‘Se não podemos colaborar uns com os outros para salvar este planeta, nunca o mereceremos’, diz Machado.”
Le Figaro

Em 2022, o Ibiti estampou as páginas do respeitado jornal francês “Le Figaro”, com a matéria de Bérénice Debras (e fotos de Érik Martin), que abordou a arte e a natureza do projeto mineiro. “Longe dos ruídos do mundo, o tempo se estende deliciosamente ao ritmo dos balanços da rede ou das caminhadas, passeios de bicicleta ou a cavalo na propriedade, levando a refeições festivas preparadas ao longo das cachoeiras. (…) ‘O Ibiti é um projeto simples que faz perguntas fundamentais’, observa Renato Machado. ‘Onde colocamos nossos valores hoje? O ouro ou os diamantes valem mais do que a destruição da natureza para sua extração? (…) Agora, deixo a natureza fazer seu trabalho por mais biodiversidade.’” Leia a matéria original