Ibiti na TV: O Brasil que emociona e transforma

ibiti engenho lodge

Álvaro Garnero revela o encanto do Ibiti Projeto no primeiro episódio do programa “50 por 1” da Rede Record O Ibiti Projeto é destaque no programa 50 por 1, apresentado por Álvaro Garnero, cujo primeiro de cinco episódios foi exibido em 7 de setembro de 2025 dentro do Domingo Espetacular, da Rede Record. O episódio de cerca de sete minutos  mostra de forma vibrante como o Ibiti se tornou um dos destinos mais singulares do Brasil, onde natureza, cultura, gastronomia e regeneração se encontram em harmonia. Assista ao episódio completo:👉 Clique aqui para assistir ao vídeo no YouTube Garnero percorre trilhas que revelam cachoeiras, além de mostrar o Engenho Lodge e o Lago Negro, transmitindo ao público a sensação de imersão em um território preservado e repleto de beleza. O programa ressalta como o Ibiti soube transformar esse cenário natural em um espaço que valoriza tanto o conforto e o luxo quanto a simplicidade de uma vida conectada à terra. Bastidores da visita Álvaro Garnero se hospedou no Engenho Lodge e no Ibiti Village, acompanhado por sua produtora e dois cinegrafistas. Para a equipe, foi elaborado um roteiro, contemplando as experiências que o Ibiti oferece: passeios pelo Engenho, visitas a cozinha e hortas, degustação de pratos do restaurante Yucca e exploração das trilhas e cachoeiras. No Village, que será tema de outro episódio do programa, os passeios completaram a imersão, mostrando a integração da hospedagem, natureza e vida comunitária. Esse cuidado nos bastidores garantiu que cada detalhe do projeto fosse captado, da gastronomia farm to table à cultura local, passando pelas iniciativas de sustentabilidade e regeneração, como reintrodução de espécies nativas, reflorestamento e uso de energia solar. Impacto positivo Nas redes sociais, o próprio Garnero definiu o Ibiti como “a tradução perfeita desse Brasil que emociona e transforma”. Um reconhecimento que sintetiza não apenas a grandiosidade das paisagens, mas o impacto positivo que o projeto promove no meio ambiente, na comunidade e na vida de cada visitante.

Congado mineiro mantém tradição no Ibiti

Você está curtindo o fim de tarde com o belo visual da Serra do Ibitipoca a sua frente, quando de repente entram, cantando e dançando, cerca de 20 integrantes do grupo de congado de Santana do Garambéu.

Financial Times

Um vilarejo remoto ao norte do Rio é o foco de uma iniciativa de turismo que apoia a comunidade e a vida selvagem

Suitcase Magazine

A reportagem “É preciso uma aldeia”, da inglesa “Suitcase Magazine”, assinada por Imogen Lepere, com fotos de Mark Rammers, que visitaram o projeto em fevereiro de 2023, contextualiza o passado e o presente da região, reconhecendo o potencial da iniciativa como projeto socioambiental e destino de turismo regenerativo. “Este estado no sudeste do Brasil enriqueceu com a corrida do ouro no século 18, mas desde então tem estado extremamente pobre. Quando Renato Machado começou a comprar terras agrícolas degradadas em 1982, sua visão era plantar um cinturão de Mata Atlântica ao redor do Parque Estadual do Ibitipoca. Hoje em dia, o projeto coloca as populações locais no centro das atenções, e o seu objetivo é bem mais ambicioso: tornar-se uma comunidade autossuficiente em harmonia com a natureza, com 98% das terras reabilitadas e os restantes 2% destinados a negócios de baixo impacto como o ecoturismo. Atualmente, o projeto emprega 350 pessoas e a meta é ampliar esse número para 1.000. ‘Se não podemos colaborar uns com os outros para salvar este planeta, nunca o mereceremos’, diz Machado.”

Le Figaro

Em 2022, o Ibiti estampou as páginas do respeitado jornal francês “Le Figaro”, com a matéria de Bérénice Debras (e fotos de Érik Martin), que abordou a arte e a natureza do projeto mineiro. “Longe dos ruídos do mundo, o tempo se estende deliciosamente ao ritmo dos balanços da rede ou das caminhadas, passeios de bicicleta ou a cavalo na propriedade, levando a refeições festivas preparadas ao longo das cachoeiras. (…) ‘O Ibiti é um projeto simples que faz perguntas fundamentais’, observa Renato Machado. ‘Onde colocamos nossos valores hoje? O ouro ou os diamantes valem mais do que a destruição da natureza para sua extração? (…) Agora, deixo a natureza fazer seu trabalho por mais biodiversidade.’” Leia a matéria original